Sua
história
Muaná, a 108 quilômetros nos rios e 80km em
linha reta Belém, recebe este nome em alusão ao rio que o banha. É uma das
cidades do Marajó. Logo na chegada, a orla atrai os olhares dos visitantes por
conta do intenso tráfego de embarcações e do comércio sempre movimentado. Hoje,
com pouco mais de 37 mil habitantes, a cidade tem seu nome gravado na história
política do Pará.
Consta nos anais da origem da cidade que o
município foi o primeiro do Estado a expressar sua vontade de ser independente
de Portugal. Considerando a atitude um insulto, a resposta dos lusitanos veio
em seguida: a deportação de vários filhos ilustres da terra para a prisão de
Limoeiro, em Portugal. Entre os presos destacou-se o nome do fazendeiro José
Pedro de Azevedo, que se tornou mártir por conta do gesto heróico, jamais
esquecido pelo povo muanaense.
Histórico Os fundamentos históricos do atual
município de Muaná, localizado à margem direita do rio do mesmo nome, na zona
fisiográfica do Marajó e Ilhas, foram lançados nos idos coloniais.
Desconhece-se, precisamente a data da fundação do primeiro núcleo populacional
que deu origem a essa unidade autônoma.

Obteve, ainda fotos de cidade, em 1988. Muaná
orgulha-se, também, por ter servido de palco para o movimento de adesão à
Independência do Brasil. O topônimo índigena, na língua tupi significa
“semelhança a cobra”. Aos habitantes locais dá-se o gentílico de “muanaenses”
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